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jogos de hoje da copa,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Chris Singh, reporter do meio musical citou "''Os'' fãs podem esperar um som que parece ser casual, uma ode bem trabalhada para aqueles com uma abordagem mais descontraída da vida".,Olivia Horn, do ''Pitchfork'', descreveu ''Sour'' como "uma coleção ágil e levemente caótica de canções sobre términos, cheia de melancolia e travessura", com palavrões que normalmente são proibidos pelas cláusulas de moralidade que restringem os cantores da Disney. No entanto, Horn observou que, em alguns momentos, Rodrigo está "mais interessada no conteúdo do que na técnica", recorrendo a rimas simples, frases óbvias e uma qualidade de gravação ''DIY'' que expõe imperfeições na sua voz. Rachel Aroesti, do ''The Guardian'', considerou ''Sour'' uma "euforia pop" polida que aborda raiva, ciúme e perplexidade, sendo "um dos álbuns de término mais gratificantes e indignos já feitos", mas que, no entanto, a maior parte segue o estilo de "Drivers License", resultando em um álbum adorável e reflexivo, mas pouco aventureiro. Chris DeVille, da ''Stereogum'', afirmou que, embora as letras de Rodrigo "possam parecer desesperadas e imaturas" e o ritmo do álbum possa ser "cansativo" em alguns momentos, ''Sour'' funciona ao transformar suas desvantagens em pontos fortes. Considerando o álbum "uma jornada juvenil através da angústia do desgosto" que só enfraquece quando "joga muito seguro", Jenessa Williams, da revista ''DIY'', sentiu que Rodrigo "realmente brilha" quando enfrenta as dificuldades de cabeça erguida, em vez de se vitimizar na "amargura"..
jogos de hoje da copa,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Chris Singh, reporter do meio musical citou "''Os'' fãs podem esperar um som que parece ser casual, uma ode bem trabalhada para aqueles com uma abordagem mais descontraída da vida".,Olivia Horn, do ''Pitchfork'', descreveu ''Sour'' como "uma coleção ágil e levemente caótica de canções sobre términos, cheia de melancolia e travessura", com palavrões que normalmente são proibidos pelas cláusulas de moralidade que restringem os cantores da Disney. No entanto, Horn observou que, em alguns momentos, Rodrigo está "mais interessada no conteúdo do que na técnica", recorrendo a rimas simples, frases óbvias e uma qualidade de gravação ''DIY'' que expõe imperfeições na sua voz. Rachel Aroesti, do ''The Guardian'', considerou ''Sour'' uma "euforia pop" polida que aborda raiva, ciúme e perplexidade, sendo "um dos álbuns de término mais gratificantes e indignos já feitos", mas que, no entanto, a maior parte segue o estilo de "Drivers License", resultando em um álbum adorável e reflexivo, mas pouco aventureiro. Chris DeVille, da ''Stereogum'', afirmou que, embora as letras de Rodrigo "possam parecer desesperadas e imaturas" e o ritmo do álbum possa ser "cansativo" em alguns momentos, ''Sour'' funciona ao transformar suas desvantagens em pontos fortes. Considerando o álbum "uma jornada juvenil através da angústia do desgosto" que só enfraquece quando "joga muito seguro", Jenessa Williams, da revista ''DIY'', sentiu que Rodrigo "realmente brilha" quando enfrenta as dificuldades de cabeça erguida, em vez de se vitimizar na "amargura"..